terça-feira, 20 de agosto de 2013

Nas vitrines...

Eu gosto de olhar as cidades que eu visito com olhos normais. Os olhos alem do "turistês" como se eu fosse moradora local. OK, as vezes nem dá. O tempo é curto. Há sempre muito a ver. Mas, dá pra catar alguma coisa que não são praças, estátuas, jardins. Vitrines são uma das minhas preferidas. Especialmente as das lojas não exatamente turistas. Milão é um prato cheio quando o assunto é vitrine.

De repente, é uma loja de massas. Educativa para quem nem entende muito de massas.


Caminhando pelas ruas da cidade, encontrei uma loja de perucas. Achei legal. Não é sempre que encontramos uma loja apenas de cabeleiras artificiais.


 Não era exatamente uma vitrine mas era um capricho o balcão de comidinhas do restaurante self-service da Galaria Rinascenti, junto, praticamente, do Duomo de Milão. Aliás, comer com a vista da bela catedral gótica bem a frente é uma bela experiência.



Mas fale em moda em Milão e descubra vitrines pra lá de transadas. Uma loucura. Essa, abaixo é apenas uma delas. Senão me engano, foi na Zara. Lembro das escadas ali ao fundo.



Duas manequins posicionadas como se fossem duas amigas conversando. Dá pra ficar imaginando o que elas diriam.  Será que lá duas belas ragazzas conversariam sobre novelas?


Finalmente sapatos e bolsas. Mas esses eu não gostaria de ter no meu closet. Nem Amora da novela. Podia dar formiga ou barata. São Sapatos e bolsas de chocolate em uma vitrine que eu descobri na Galeria Rinascenti. Um luxo! Mas tinha que ser. Milão esbanja arte. Mais do que moda ou luxo, a cidade é uma verdadeira pérola.




domingo, 7 de julho de 2013

Na terra do sol da meia noite


Quando se fala em Escandinávia, pensa-se na região mais ao norte da Europa como uma coisa só. São, na verdade, quatro países distintos: Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia. Se contarmos com a Islândia, são cinco, mas prefiro falar apenas sobre os que eu conheci – ou quase isso já que na Noruega tudo se resumiu a uma navegação cênica por culpa de uma greve dos portuários. 


    Desses países, só a Finlândia é república. Noruega, Suécia e Dinamarca são monarquias constitucionais. Mas, todos são países altamente civilizados, seguros e democráticos. Por incrível que pareça, tudo funciona nesses locais. Mesmo coisas “simples” como ver a policia fiscalizando ciclistas ocupando espaços de pedestres e mais: aplicando multas e advertência na hora.
   


 São países que têm longos meses de inverno e dias escuros. Em compensação, o verão é celebrado com dias em que o sol praticamente não se põe: o sol da meia noite.  A entrada do verã0 – o solstício – é comemorado com uma festa que vêm desde os tempos primitivos, o midsummernight, um verdadeiro carnaval não só nos países escandinavos como em outros países da Europa como a vizinha Estônia.

Além do sol da meia noite e do alto grau de civilização e democracia, os países escandinavos tem arte, arquitetura, tradições que vêm de tempos muito antigos. Uma das atrações da cidade dinamarquesa de Aarus, por exemplo, é uma área medieval totalmente preservada e transformada numa espécie de parque temático. 

A comida se baseia principalmente em frutos do mar e pão, em especial na Dinamarca onde os sanduiches são verdadeiras montanhas de recheio.  Entre as bebidas, é a cerveja que annima as festas nórdicas. Algumas, são marcas muito antigas, algumas inclusive, das mais tradicionais da Europa. Em Kopenhagen, Dinamarca, a fábrica da cerveja Carlsberg é uma das atrações visitadas pelos turistas.



   E para ver, curtir e passear? Estocolmo, Suécia, é uma cidade tão bonita que mesmo em meio as constantes chuvas e a temperaturas de menos de 10 graus centígrados, é agradável passear pelas ruas da cidade antiga e explorar a área no entorno do Palacio Real e de outros monumentos. Estocolmo foi construída sobre ilhas e uma boa pedida é ver a cidade a partir dos barcos que fazem as vezes de ônibus flutuantes. Muita gente, inclusive membros da família real, mora nos arredores da cidade, na beira dos canais, e em meio a bosques  e jardins muito verdes.
  Ver esses países do mar não deixe de ser uma experiência interessante. Principalmente na Noruega, toda recortada por fiordes, onde a paisagem é pontilhada por casinhas e chalés que ´parecem ter saído diretamente dos livros infantis. São telhados muito altos e inclinados, chaminés  saindo fumacinha das lareiras que mesmo no verão devem permanecer acesas porque as temperaturas, em alguns países são sempre inferiores aos 20 graus.



  O mar e a tradição da navegação – dizem que um viking chegou até ao Canadá em plena idade média e antes de Cristovão Colombo – faz com que seja fácil ir de um país a outro de ferryboat. Você dorme em Estocolmo, por exemplo, e acorda em Copenhague, ou dorme na Dinamarca e acorda em Oslo, Noruega. Mas, uma ponte em pleno mar Báltico selou uma amizade entre Suécia e Dinamarca acabando com as velhas rixas entre os dois paises. Rivalidade, agora, só no futebol.



segunda-feira, 3 de junho de 2013

Cachoeira e São Felix, as gêmeas do Recôncavo

Fatima Dannemann

         Essa semana eu, deliberadamente, volto as raízes e mostro um pouco de Cachoeira e São Felix onde está, aliás, o velho prédio da fábrica de charutos Dannemann que foi fundada por um irmão de meu bisavô. Essas duas cidades, banhadas pelo Rio Paraguaçu e ligadas por uma ponte inaugurada pelo imperador, é um ponto imperdível para quem gosta de história, lugares bonitos, arte, arquitetura e cultura baiana.
          Para quem está em Salvador, dá para ir e voltar num dia. Mas se puder ficar e aproveitar mais um pouquinho, melhor. Dia de sábado, tem feira em Cachoeira quando a pracinha onde tem o mercado vira um verdadeiro shopping center. Tem de tudo, mas o melhor são os queijos artesanais. Esqueça os óbvios provolone, coalho e requeijão e escolha o queijo-cabacinha. Para acompanhar que tal um dos licores feitos em Cachoeira? Tem pelo menos duas lojas especializadas. Eu gosto mais da Casa do Licor onde sempre tem algo exótico e exclusivo.
           Imperdíveis são o museu e sede da Irmandade da Boa Morte,  a fábrica de charutos, do outro lado da ponte, em São Felix, as igrejas das duas cidades (a maioria do período barroco), a casa de Hansen Bahia, e outros lugares. Chegando perto do rio, dá para ver, ao fundo, o paredão da Barragem Pedra do Cavalo com seu enorme lago. Alem de Cachoeira e São Felix, há outras cidades no Recôncavo como Santo Amaro, terra de Caetano Veloso, que pode ser visitada no caminho para Cachoeira.

Fonte: experiência pessoal

Saint Martin: Uma ilha, duas bandeiras e seus contrastes



Nas revistas, anúncios e páginas de turismo, Saint Martin ou Sint Marteen é vendida como “um dos melhores e mais bonitos pontos do Caribe”. Não é exagero. Esta ilha de 80 mil habitantes, dividida entre franceses e holandeses, é de fato um presente dos deuses para nativos e turistas. Belíssima, com vistas para outras ilhas como Anguila e Saint Barth, a ilha de dupla nacionalidade possui lagunas, enseadas, Marinas, resorts e um porto que recebe anualmente os maiores e/;ou mais luxuosos navios e iates de cruzeiros do mundo.

 

Um marco no alto de uma colina, revelao que a ilha tem de peculiar. De um lado, 
uma bandeira de cores azul, vermelha e brancacom listas horizontais, De outro, uma bandeira com as mesmas cores de listas verticais. Sim, Holanda e França dividem a ilha onde moram cerca de 100 mil pessoas, entre nativos e imigrantes, que vivem basicamente de comercio e turismo, habitando as duas capitais Marigot (francesa, onde circula o euro, e é, segundo os próprios nativos, “mais organizada”) e Phillipsburg (holandesa, onde circula o dólar e o florin, e é, segundo os turistas, “mais alegre, lembrando o clima de Amsterdan”).
Nesta ilha, a água é obtida através de dessalinizador. Nãio há rios nem fontes de água potável. No lado francês, é proibido cassino e outros jogos. No lado holandês, a fila na porta do ministério do trabalho revela que, alem dos locais, imigrantes também lutam por uma colocação nos resorts ou condomínios de luxo que existem na região. No comércio, predominam orientais. Chineses e indianos principalmente. Mas, assim como em ilhas vizinhas, os visitantes podem comprar jóias e semijoias baratinho e ainda se deliciar com vitrines de lojas de griffes e produtos importados. Mesmo com os contrastes, não se vêem mendigos nas ruas e povoados da ilha.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Lugano: Paisagem de quebra-cabeça com tempero italiano

A Suiça é um daqueles paises que trazem a memória paisagens de quebra-cabeça ou de embalagem de chocolate. Como queiram. Mas, muito mais do que isso, é uma nação, situada na Europa Central, que dá ao mundo exemplo de boa vizinhança e democracia. Formada por 26 cantões, a Confederação Helvética, seu nome oficial, possui quatro idiomas oficiais, o alemão, francês, romanche e o italiano, falado na região do Ticino, do qual Lugano, as margens do mesmo lago e pertinho da Italia (mais precisamente da Lombardia e, portanto, de Milão), é a maior cidade (mas a capital é Bellizona).


Maior cidade, sim. Mas não pense em nada astronômico. São 65 mil habitantes na cidade que se espalha pelas encostas das montanhas eternamente cobertas de neve e pelas margens do lago. O turista pode passear de barco pelo lago e até ir para outras cidades. Há também possibilidade de ver a cidade do alto tomando uma cremalheira ou teleférico até os picos mais próximos.


Pode-se chegar lá de trem, tanto vindo de Milão como de outras cidades suissas já que o pais é muito bem servido de transportes públicos. A descida da estação para a cidade, de cremalheira, já é uma atração a parte. Na primeira vez em que estive na Suiça, fiquei em Genebra e visitei principalmente as regiões francesa e alemã do país. A diferença principal entre Lugano e as outras cidades talvez esteja no clima mais alegre da cidade. Muitos bares e restaurantes perto do lago servem vinho, cerveja e a boa e velha cozinha italiana.


No centro da cidade mais antiga, há belos prédios, becos, um bom comércio onde não faltam griffes, relojoarias e algo mais pitoresco como loja de perucas e de bugingangas tipicas. (nota, as perucas não são tipicas, as bugingangas é que são)


A beira do lago, com calçadão e travessia segura por passagens subterraneas (embora os motoristas suissos respeitem o pedestre), convidam a belas caminhadas com brisa constante e paisagem de tirar o fôlego alem da sombra das árvores.


Um trenzinho turístico mostra ao visitante o básico da cidade em pouco mais de uma hora. Passa pelo centro, por ruelas de prédios antigos e coloridos, percorre toda a borda do lago até uma cidade próxima e para de novo na principal praça da cidade perto da prefeitura. Como minha ida a Lugano foi do tipo bateu-voltou, aproveitei e fiz esse passeio antes de passar pela loja da Swatch e comprar um legítimo relógio suisso pois, mesmo falando italiano, a população de lá prima pela pontualidade. Especialmente os trens.


Em Lugano, há tambem um jato de água no lago como o Jet d'eau de Genebra. Visto do outro lado da rua, com as montanhas nevadas ao fundo, é uma visão de cartão postal.


Vale a pena a visita e quem puder se demorar, beleza. Vi que alem de bons restaurantes a cidade é bem servida de hoteis, principalmente na beira do lago. A cidade é pequena, tudo é perto, mas ninguem se iluda. Como outras cidades europeias (e suissas) tem muito o que se ver, lá. E não basta só um dia.

terça-feira, 14 de maio de 2013

A Turquia que Salve Jorge não mostrou - Efeso e Kusadasi

Fatima Dannemann 

Quem nunca foi ligado em geografia ou história, ou quem nunca viajou para o exterior, deve pensar que tudo na Turquia se resume a Istambul e a Capadócia que, na linguagem do Projac parecem vizinhas mas ficam a pelo menos quatro horas de viagem distantes. País euro-asiático, a Turquia ocupa a península da Anatólia, faz fronteira com oito paises e foi um dos estados mais importantes do mundo, o Império Otomano. Ainda hoje, a Turquia - cuja população é majoritariamente turca, e é um estado laico, sem religião oficial - atrai muitos visitantes que vão não somente à belissima Istambul, metrópole situada metade na Asia metade na Europa, como a outros pontos que a novela ignorou. Um deles é Efeso.


Éfeso é um antigo porto greco-romano, fica pertinho de Kusadasi, uma cidade onde 11 entre 10 navios de cruzeiro fazem escala. Foi uma das doze cidades da Liga Jônia, durante o período grego-clássico e a segunda maior cidade do Império Romano. A cidade era famosa pelo Templo de Artemis (ou Diana) uma das sete maravihas do mundo antigo. Visitar suas ruinas é um banho de história geral e um passeio que nada deve ao Acrópole de Atenas ou as ruinas de Pompeia, na Italia.


Mas, Éfeso está ligada tambem ao cristianismo. É uma das sete igrejas da Asia citadas pelo Apocalipse de São João. Foram os cristãos, aliás, que destruiram o Templo de Diana, do qual sobrou quase nada.


Subindo as montanhas próximas a Éfeso, no alto do monte Koressos, chega-se a Casa da Virgem Maria. Curiosamente, este lugar é ao mesmo tempo católico e mulçumano - estes dizem que "se tem nas escrituras que Maria existiu, é porque ela existiu. A casa foi descoberta no século XIX através da descrição obtida através das visões da beata Ana Catarina Emmerich (1774 - 1824), uma freira católica, que foi publicada como um livro por Clemens Brentano após a sua morte2 . A Igreja Católica jamais se pronunciou sobre a autenticidade da casa por conta da falta de evidências aceitáveis, mas de toda forma mantém um constante fluxo de peregrinos no local desde a sua descoberta.  




O templo em si não é grande e pode ser descrito como uma modesta capela. As pedras preservadas e a construção em si datam da Era Apostólica e são consistentes com outros edifícios da época, mas com pequenas adições posteriores como jardins e itens devocionais no exterior do edifício. Ao entrar na capela, o visitante encontra uma único grande recinto com um altar e uma grande estátua da Virgem Maria no centro. No lado direito está um recinto menor - tradicionalmente associado com o verdadeiro quarto onde Maria dormia. A tradição mariana defende que alguma forma de água corrente costumava correr como um canal nesta sala menor, o "quarto de Maria", e que teria dado origem à atual fonte de água potável localizada do lado de fora da estrutura. Fora do santuário está localizada um "Muro de Pedidos" que os fieis utilizam para deixar suas mensagens e pedidos na forma de pequenos bilhetes de papel ou pano. Diversos tipos de flores e frutas crescem no local, que também recebeu iluminação artificial para auxiliar na defesa e no monitoramento do santuário. Uma fonte de água potável existe nas proximidades e alguns fiéis acreditam que água dali tem poderes milagrosos de cura ou de fertilidade.

Curiosamente, do lado de fora, montes de barraquinhas vendem mimos como pachminas, imã de geladeira, lenços, chaveiros e outras coisinhas completamente pagãs e nada sagradas. 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

BUENOS AIRES SKYLINE - PRÉDIOS COM ELEVADOR

Eu costumo brincar "tal cidade? ah, é adiantada, tem prédio com elevador". Na verdade não é que eu goste de elevador - sou claustrofóbica, confesso - mas eu gosto da arquitetura moderna e de prédios pós-modernos. Me fascinam as formas geométricas quase perfeitas, aquela profusão de vidros e espelho e- mais do que isso, o poder do ser humano em vencer obstáculos. Nesse caso, alturas. Em vez de subir montes de escadas, elevadores fazendo o mesmo percurso em segundos. Bom, se não estiver superlotado e se tiver acensorista, eu até encaro. Algumas fotos de Buenos Aires, Argentina,


Contraste; supermoderno e mais antigo, claro e escuro. Os prédios não estão pertomais vistos de longe eu gostei.


Parece que o "boom" de construções chegou até os "hermanos" olha o guindaste. Um dos muitos em lugares como Porto Madero, Recoleta, Palermo e outros bairros.



Um hotel bacaninha e ultra-moderno em Porrto Madero. Eu entrei para ver. Dez.


Esse prédio é um pouco mais antigo. Gostei das sacadas. Romeu ia ter trabalho se Julieta morasse na cobertura.



Mais Porto Madero.


Aqui mais um contraste. Mas, apesar da modernidade de alguns bairros, especialmente Porto Madero, existem belos e tradicionais prédios mais antigos na capital argentina.


Mais uma vista dos mais novos prédios da cidade.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Série Sagrado - Capela Cinco Estrelas



Uma surpresa em Foz do iguaçu é a capelinha existente na área do Hotel Bourbon, um dos cinco estrelas da Rodovia das Cataratas. A capela é pequena, circular, singelamente decorada, mas funciona mesmo com missas e outras atividades religiosas.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Um certo ar de montanha com toque europeu

Campos do Jordão, SP, foi uma das mais gratas surpresas de minhas viagens. Situado a 1628 metros de altitude (é o mais alto municipio brasileiro considerando-se a sede), na Serra da Mantiqueira, tem um certo ar europeu, muito charme, um clima ameno, lojinhas com preços convidativos e muito chocolate, entre varias outras atrações. A cidade se espalha entre altos e mais altos ainda e dos mirantes no topo da serra, vê-se a cidade, lá embaixo, com seus predios e casas em estilo chalé.

Mas, não somente isso. Uma das residencias oficiais do governo de São Paulo, o Palácio Boa Vista, fica no municipio, no alto de um morro e em meio a um parque bem arborizado e com muitas flores.



Uma outra atração do municipio é o Mosteiro das Irmãs Beneditinas. O complexo de construções que inclui a capelinha da foto abaixo (linda por sinal) fica em meio a um parque belissimo. Os turistas não chegam a perturbar a paz das monjas que ficam enclausuradas. Poucas delas aparecem nas lojinhas que vendem produtos religiosos e deliciosos biscoitinhos.


Nos Jardins de Campos de Jordão, dá para ver flores que, fora disso, só são vistas na Europa ou em joguinhos das redes sociais.



A influência estrangeira é grande. Restaurantes servem especialidades francesas, alemães e suiças, entre outras. A cervejaria Baden é ponto de parada obrigatoria entre nativos e turistas. Muitas pousadas são temáticas como a Canadian Lodge, onde até placas destinadas aos cachorros estão em ingles.



Em dias de clima mais propicio, um programa obrigatorio é subir de teleférico aos pontos mais altos para ver as vistas da cidade, que é tranquila e cercada de muito verde.



Outro ponto de visita é o auditório Claudio Montoro onde acontece o festival de inverno.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Artes Portenhas

Uma coisa que eu aprecio nas cidades que eu visito são as artes. Não só as artes dos museus e galerias, mas as artes de ruas. Em Buenos Aires, no ano passado, registrei algumas dessas artes. Duas portas encobertas por um painel em uma avenida movimentada do centro da cidade.




No estádio do Boca Juniors


Uma ambientação interior em uma galeria de lojas do Caminito