quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Frankfurt, Alemanha



Maria de Fatima Dannemann
Qualquer agente de viagem brasileiro, mais acostumado a propalar as “belezas” ou “atrações” de lugares como Cancun, Dubai, Las Vegas ou os parques Disney, vai lhe dizer quando o passageiro pergunta sobre Frankfurt, na Alemanha: “ah, lá não tem nada o que fazer, não”. Ledo engano do funcionário da agencia que muitas vezes nunca saiu do Brasil nem para conhecer paises vizinhos como Argentina e Uruguai. Ele não sabe o que está perdendo pois não só em Frankfurt, como em toda a Alemanha, tem-se muito o que ver e fazer, sim.
Um dos maiores e principais países da Europa ocidental, a Alemanha, reunificada desde os anos 90, é um dos países mais ricos e mais desenvolvidos do mundo e um pouco disto pode ser visto em Frankfurt que é uma das suas principais cidades. Situada a beira do Meno (Main, em alemão) é uma bela cidade onde o supermoderno se encontra com o supertradicional formando um contraste interessante.
È o mais importante centro financeiro da Europa, conta com 670 mil habitantes no município e cinco milhões na área metropolitana. Uma das suas maiores fontes de renda é a realização de feiras e exposições: anualmente são realizadas mais de 50 desses eventos. Cuturalmente, é a cidade de Goethe e da Escola de Frankfurt. Tem mais de 60 museus, biblioteca e um jardim zoológico bem grande.
O centro comercial da cidade é grande e variado, com lojas de departamento e boutiques de griffe se espalhando por ruas exclusivas para pedestres. Como não poderia deixar de ser, cervejarias se espalham por toda a cidade, especialmente na beira do rio. Quem gosta de passeios de barco, pode fazer cruzeiros pelo Meno. Ir de Frankfurt para qualquer lugar da Alemanha ou do mundo é fácil. Possui um aeroporto enorme e supermovimentado, boa rede de trens, metro, ônibus e excelentes rodovias. Para ver tem: Museu Senckenberg, Katherinenkirche, Igreja de Santa Catarina, Roemer Platz, Torre de Eschenheim, entre outros.
Então, quando o Agente de Viagens disser que em Frankfurt, não tem nada, o passageiro pode citar tudo isso e mais uma história que começa ainda na Idade Média e continua acelerada rumo ao futuro.
Fontes: Wikipedia e experiência pessoal da autora.
Foto: Maria de Fatima Dannemann

Nenhum comentário: